A Mutualidade de Santa Maria elege órgãos associativos e aprova plano para 2025

A Mutualidade de Santa Maria realizou na manhã do dia 5 de dezembro a sua Assembleia Geral, um momento marcante que contou com a eleição dos órgãos associativos para o triénio 2025-2027 e a aprovação do Programa de Ação e Orçamento para o próximo ano.

Luís Alberto de Sá e Silva foi reeleito Presidente do Conselho de Administração, numa eleição por lista única, assegurando a continuidade do seu trabalho à frente da instituição. O Conselho de Administração integra ainda os vogais Vítor Manuel de Sá Ferreira, Luís Manuel Reis de Miranda, Rui Paulo Marques Fardilha e António Joaquim Pinto Santos.

A Assembleia Geral será presidida por Edgar José Vilares Diogo, acompanhado por Mafalda Sofia da Costa Rodrigues como 1.ª Secretária e Luís Filipe Coelho Oliveira Costa como 2.º Secretário.

O Conselho Fiscal será liderado por Hélder Alvares Ferreira, com José da Cruz Alves Pereira como Secretário e Mário Luís de Piedade Simões como Relator.

Apostas para 2025

Os associados aprovaram por larga maioria o Programa de Ação e Orçamento para 2025, que reflete o compromisso da Mutualidade em continuar a melhorar a qualidade dos serviços prestados aos associados. Entre as principais iniciativas previstas estão:
Os associados aprovaram por larga maioria o Programa de Ação e Orçamento para 2025, que reforça o compromisso da Mutualidade em melhorar a qualidade dos serviços prestados.

O plano contempla o fortalecimento dos serviços clínicos com a introdução de novas especialidades médicas, bem como a operacionalização de um serviço de entrega domiciliária de medicamentos pela farmácia da instituição.

No caso de o governo avançar, como se vem falando, no alargamento da medida da gratuitidade no pré-escolar as nossas respostas sociais serão desafiadas a criar condições para a implementar e corresponder à procura.

No domínio da qualificação, a ambição d’A Mutualidade de Santa Maria é reforçar a atividade do seu Centro Qualifica, por exemplo, correspondendo às necessidades dos imigrantes, que chegam para trabalhar e precisam de aprender o idioma Português e de apoio à integração.

Nos planos da instituição está, também, a integração de federações mutualistas para o desenvolvimento de uma Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) de nova geração e a construção de habitações destinadas a arrendamento a custos acessíveis.

A Mutualidade de Santa Maria reafirma assim o seu compromisso de responder às necessidades sociais e de inovação, consolidando o papel do mutualismo enquanto motor de solidariedade e inclusão na região.